pesquisar este blog www.francomacom.blogspot.com

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Vc 115


Chuva fina nos compassos deste inverno me lembram
doces carinhos caídos nos meus braços ó minha musa!
Noites de sonhos esparzidos por onde luzes semeiam
girândolas de mundos infinitos como gotas de chuva!

Rosto do meu amor sublime germinando seu sorriso
na minha lembrança mais antiga, posto um esgrima
danço nas ondas do vai e vem desta visão; é preciso
este equilíbrio, portanto meu ser avança mais acima.

Busco nos astros siderais seu vulto onde estou preso.
Não poderia viver se não o tivesse aqui uma vez mais,
sempre o vivendo como um fogo sempre bem aceso!
Dobro a esquina florida do meu enaltecido sentimento.
Assim como esta neblina cai sobre tudo em harmonia,
lá fora  cinza, mas um arco íris me reflete por dentro!


Realidade

Há coisas que nos fazem cair fora de si... Dependendo do vulto vale demais sonhar. Dependendo da penumbra nem vale a pena acordar. Acordar m...