Ser escritor não é desbotar palavras. Somente resguarda-las.
Cuida-las na fonte primitiva de onde vieram para tomar banho de sol.
Ter a calma do guardador de rebanho do verbo solar.
Esparzir na natureza de cada página as frases ideais, onde não se espera de onde vieram, nem se sabe como.
O escritor apenas encaminha, apascenta, equaciona a mensagem, enquanto tange o rebanho da linguagem, sem manuseá-la ao cansaço, guiando-a ao aprisco.
- Mas não é que nisto, o escritor corre um risco?
Sim, mas ter o cuidado permanente, de enquanto tocar as cordas, ser apenas seu intermediário.
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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sexta-feira, 28 de junho de 2019
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