A Lyra da poesia é Bernadette! A Bernadette da Lyra é só poesia!
Não! Não que eu esteja pintando o sete! Nem a dizer alguma tonteria! Bernadette é a nova Artêmis, a mim, que seja Heráclito diante de sua eterna musa moderna!
Em uma das mãos ela empunha a Lyra!
Na outra mão sustenta o arco da poesia cuja seta incendeia o mundo com seu fogo perpétuo, o logos oriundo de tudo que constantemente passa.
Ou seja, que transpassa a cada coisa que outra coisa abraça em cada segundo evoluindo para outro segundo e se despedindo do segundo anterior de que cada movimento por si mesmo enlaça.
Permanentemente Panta Rhei e mesmo que o tempo seja um denominador absoluto e o espaço seu reino robusto, a poesia de Bernadette Lyra é o elo que liga tudo, desde o que já se viveu, o que está sendo vivido e o que virá a ser na girândola do seu apogeu!
Os que amam a poesia te saúdam Bernadette, pois a Lyra já veio contigo do berço Bernadette Lyra!
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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