Longas tardes minhas porque não passam?
Amorzinho, aflito, por enquanto te aguardo,
minutos em largos passos me embaraçam,
névoas, esperanças, tê-la em meus braços!
De quando em vez, ansioso espio lá fora,
ao sentir uma brisa com aroma perfumado,
enquanto flui entre meus dedos este agora,
abre-se meu peito, voa meu coração alado!
Quando a verei? Arrasta-me sob os arbustos,
abraça-me como musgos pelos meus braços,
deixa-me circular entre tuas ramas frondosas!
Flamboyants celestes se desfazem em vultos,
nos abismos destrançam estes próprios laços,
em espumas de rendas se desfazem as horas!
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Cuido de minhas cicatrizes e feridas como uma doce mãe sobre um berço, tenta arrancar lembranças de sorrisos felizes; cuidando ...
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Sabem do que é bom minha gente? Não fujam do círculo deste compasso! Bom mesmo é um abraço e um café quente. Basta dar o primeiro passo!
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