Não sou corretor de como fazer o amor,
não tem como trançar o que nasceu feito,
não sou pintor ousado a mudar sua cor,
sei cortejar a levedura do amor perfeito!
Não sei como por mais lenha neste ardor,
fogo permanente ardendo sem preconceito.
Só sei esculpi-lo no jeito em sublime calor!
Tesouro latente no lado esquerdo do peito!
Jornada incessante, chama que me invade,
me ilumina, me fascina, me deixa em porre!
Quando evasivo se transforma nesta canção!
Amar é concebível como uma lendária cidade,
sendo o amor imperativo vigia de sua torre,
em cada curva de suas ruas, uma nova paixão!
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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terça-feira, 24 de setembro de 2019
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