Escrevi um poema tão
pequenininho,
tão pequenininho, tão
pequenininho
que só sobrou mesmo um
ninho!
Um ninho feitinho no
galhinho de
uma árvore e por baixo
dele passava
a correnteza de um caudaloso rio!
Ali ele deu à luz como um pavio
aceso a um passarinho!
Ele cresceu tranquilinho!
Quer mais do que isto?
Toda a natureza é
como este ninho!
A natureza prospera
sem dar atenção ao risco.
A natureza tem a alma da leveza.
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