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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Poema sincrônico

 A gente se reencontra sempre no rolar dos tempos,

fios da mesma trama, sopros dos mesmos ventos,

frutos da mesma rama, como ímpetos dos mesmos intentos!

A gente se reencontra, pois reencontrar-se ao menos

nos leva aos mesmos meandros, aos mesmos átrios do templo!

O mundo conspira seus “entretantos” para que se promovam

os reencontros e para isto possibilita seus cantos por toda extensão!

A vida lança seus dias pela semana tal uma neblina cadente,

expande num canto numinoso um  encontro de repente, encontro

do reencontro, bailar do coração com coração, em forma de semente

a brotar em uma hora em ponto, não hora marcada, mas valeu tanto!

Se escolher opções, ações para decidir quais passos darão em quais vias,

necessitamos saber a diferença entre coincidências e sincronias!

 

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