Na rua passam carros e toda espécie de gente. Algumas folhas sobrevoam pelo chão talvez sejam arautos do outono; da mesma forma sou mensageiro de uma nova forma de abraçar! Daqui a pouco, todos o terão, ele está por um fio.
Há uma
senhora que sempre caminha depressa e trabalha numa casa de costuras, ainda se
recuperam roupas; por isto penso em recuperar de um novo modo os abraços! E não
são abraços ao vazio!
Quem quiser
saber das novidades necessita se jogar na correnteza do rio. Atenção para não
se perder no redemoinho a rodopiar; vamos ser como nosso Pai Abrahão e abrir as
portas da tenda de nossa consciência em todas as direções em uma Arte Dialógica
para aquele abraço!
Meu abraço
está aqui no meu ancoradouro! Onde está meu coração ali mora o meu tesouro!
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