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domingo, 14 de fevereiro de 2021

Poema do esplendor

Se ando por aí como

um colibri perdido e

vago,

o  que devo intuir,

o que será preciso

para encontrar aquele

instante mais numinoso,

que poderá tocar

uma sinfonia em meu

âmago com sincronia?

Viver é existir vendo

este seu sorriso

caindo na interface do

meu lago interior,

perfumando, florindo

o meu bosque frondoso!

 

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