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quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Matusalem

Eu até achava que após Drummond, a poesia havia perdido seu boom!

Mas a poesia vem, vai, volta; mas a poesia vem. Ela é como um torvelinho bom, uma dádiva que não nos deixa na mão!

Uma prova disto está em Matusalém!
Este poeta é um pergaminho de seda do além!
A poesia é um olho d’água que não se soterra. É um fogo na alma que não se apaga. É uma reticência que não se encerra. A poesia é o suor dos sentimentos adubando o chão!
Se os anos passam sem se perceber, a poesia passa com seu fogo a brasa aquela chama que não para de arder.
Uma prova disto está em Matusalém!
É mais fácil o relógio do tempo perder a sua hora, que a poesia dar adeus e ir embora!
A poesia vai e vem, temos Matusalém!

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