Eram árvores perfiladas
pelo rio em
suas margens.
Lembram-me
cenas passadas
nos musgos
de nossas viagens!
Suas ramadas
trançadas
em desenhos
de estiagem,
brindam-me
em açucenas aladas
naqueles truques
de nossas miragens!
Vejo sombras
na passagem
enfeitando ao
longo a alameda.
Te juro, parecem textura de seda!
Na cena que
ali se condensa,
repetindo em
mim neste instante:
o jogo como
conservo seu semblante!
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