Em ondulantes molduras, ramagens de crisântemo
embalei com
chaves de ouro tua fotografia inefável.
Em todas as
curvaturas dela declaro dizer te amo,
te amo, te
amo, te amo, eternamente adorável!
Em teus
semblantes doçuras pairam ao extremo,
vindas desta
flor em plena textura mais variável.
Inebriantes ternuras
na tela, serenas ao extremo,
cintilantes movimentos
de um ser desdobrável!
Cada dobra
de lembrança nesta hora me recorda,
encontrar-te
na sensação onde retiro a esperança
de tua presença amável recheada da semelhança
destas flores
de crisântemo em formas variantes,
pois todas
elas em cada diferença tem significados
dos mais
exuberantes quanto mais desdobrados!
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