Quantos seres buscam o amor verdadeiro,
procuram pela fada que toca sua vara de condão,
lhes assinala seja ele o último, seja ele o primeiro,
seja aquele preso para sempre dentro do coração.
Porém, o tempo constantemente tange o cotidiano,
ele toca como ele mesmo quer o seu violino permanente,
dá-nos como primeira impressão a ideia de vivermos em vão,
ficamos à deriva na vida como se fosse na contramão!
Mas tudo isto minha gente não passa de lero engano,
porque quando menos esperamos, somos tocados pela tangente,
que nos atravessa o ser enquanto a gente se eleva, se agiganta!
O amor é uma lua nova, em um instante que se renova,
por mais que pensemos passar por uma lua nublada e minguante,
o amor é tão precioso que se transforma em poesia fulgurante!
Nenhum comentário:
Postar um comentário