A Lyra da poesia é Bernadette!
A Bernadette da Lyra é só poesia!
Não! Não que eu esteja pintando o sete!
Nem a dizer alguma tonteria!
Bernadette é a nova Artêmis,
a mim, que seja Heráclito diante
de sua eterna musa moderna!
Em uma das mãos ela empunha a Lyra!
Na outra mão sustenta o arco da poesia
cuja seta incendeia o mundo com seu fogo
perpétuo, o senhor oriundo de tudo que
constantemente passa, ou seja, que transpassa
a cada coisa que outra coisa abraça em
cada segundo evoluindo para outro segundo
e se despedindo do segundo anterior de
que cada movimento por si mesmo enlaça,
permanentemente Panta Rhei e mesmo que
o tempo seja um denominador absoluto e o
espaço seu reino robusto, a poesia de
Bernadette Lyra é o elo que liga tudo, desde
o que já se viveu, o que está sendo vivido
e o que virá a ser na girândola do seu apogeu!
Os que amam a poesia te saúdam Bernadette,
pois a Lyra já veio contigo do berço Bernadette!
Não que eu seja afoito, mas tu foste em 2017
a Deusa artemisiana deste reino da alegria
e assim será também no quase agora 2018!
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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domingo, 20 de janeiro de 2019
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