Sou poeta do povo sofrido, do que busca na periferia
a resposta para o verdadeiro sentido do sofrimento e
da ausência daquele sofrido grito de liberdade, igualdade e presença!
Sou poeta do povo banido e busco no olhar de cada um esquecido,
com o tintilar de minha retina, que estou de olho, estou presente em cada esquina!
Olha minha gente, estou de olho! Eu sou aquele poeta lúcido do horizonte do seu tempo!
Olha minha gente, meu coração está a saltitar, não está de molho!
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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sexta-feira, 26 de abril de 2019
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