Somos duas
metades aparentes,
pois somos
somente um!
No dia em
que nos encontramos,
percebemos que
não há outra
alma em lugar
algum
que busca o
que buscamos
e quando se
encontram,
se adentram,
se tornam tangentes!
Foi o que
descobrimos,
quando nos
mergulhamos,
em nós
mesmos e naquele
momento todos
os relógios
pararam espantados,
pois
pelo tempo
passamos.
Foi assim
quando nos vimos
naqueles segundos
congelados
lembrando a
templos antigos,
belos pelos
momentos por
nós contemplados
sob as luzes
das velas em
castiçais,
sobre os
rolos de pergaminhos
que eram
nossos abrigos
das grandes
mensagens universais!
No dia em
que nos encontramos
nada foi
mais equivalente do
que aquele
fantástico encontro!
Não há como
explicar!
Nem dizendo
que o céu
beija o mar.
Nem dizendo
que as
ondas na
praia sabem rendar!
Nem dizendo
que os
pássaros
dançam no ar.
Não há
palavras que possam
explicar,
não há números
que possam
datar,
quando minha
alma perdida,
sem querer
se viu naquele
encontro e
sua alma meio
embevecida,
viu-se assim
de repente
em minha alma
refletida,
enquanto me
lembrava de
um grande conselho
que um
Mestre havia me dito:
“A outra sua
metade é
como se ver
no espelho!”
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