Em um
encontro casual daqueles sempre costumeiros,
um dia
fractal nos encontramos surpresos face a
face,
um mergulho
meio tonto daqueles amores primeiros,
maior sentimento
jamais pensamos quem imaginasse!
Acontece um canto universal de cacheados floreiros,
naquela dança ritual que cada movimento dançasse,
ouvia no embalo
eternal, como amantes em veleiros,
neste umbral
não há dúvida alguma que nos embace!
Se nos
encontramos tudo desaparece em nosso redor,
pois levamos
como quem tecendo um manto de seda,
a alma leve,
tudo se esvai e se desdobra em cada cor!
No momento
de veludo viajamos, erguemos um brinde,
nossos suspiros
são como a neve que coroa os montes,
encontros mais
outros, que cada encontro não se finde!
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