No início era o verbo da
luz,
não era um simples facho
e não eram fogos de
artifício.
No início era amor
perfeito,
de tão sublime não se
traduz!
Não era fogo de palha
queimando em desperdício!
No início era o verbo
divino,
era também o divino
sujeito,
e também o divino
complemento
que a tudo se entrelaça!
No início não havia
desatino.
No início não havia
sofrimento.
No início era tudo
perfeito.
Tudo começou assim!
Foi assim que começou tudo
isto!
Por que caminhamos para o
fim,
se tudo era tão bom no
início?
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