Breve vida,
oh! vida breve...
Nada sei de
ti, nada oh! vida!
Não sei quem
é mais leve
nesta curva
ou descida.
Não sei se
sou eu quem
escreve, ou
quem escreve
por mim esta
rima tecida.
Se um dia a
vida me leva,
deixe-me ir
bem acima,
fluível em
pura essência,
seja de luz
não de treva,
seja o sumo
da consciência,
fruto da
minha obra prima!
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