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domingo, 20 de janeiro de 2019

Paz divina


Que poema eu faria então
olhando areias e ondas,
olhando praia e cadeiras,
olhando sombrinhas e tendas,
olhando com uma interrogação,
sobre a beleza das conchas,
sobre o segredo das lendas,
sobre a dança das sereias?
Como a curvatura de um anzol
lançaria ao longe meu olhar,
não à busca de um pescado,
não com a sede de um pescador
que se debruça sobre o mar
com a linha em forte tensão,
mas para pescar um raio de sol,
e levá-lo comigo aonde for.
Raio que fosse um dia brilhar
sobre os lares dos que sofrem,
raio que fosse um dia incidir
uma paz duradoura ao homem,
luz divina que viesse multiplicar,
perdão, ternura, amor e alegria,
luminária eterna que viesse luzir
um mundo novo para um novo dia!

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