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domingo, 20 de janeiro de 2019

Segundo poema para Valsema


Boa noite, minha gente! Eu preciso
fazer um poema pra Valsema!
Ele tem que ser feito agora!
Foi um trato que fiz com minha
santa inspiração!
Deve ser feito de repente,
vindo de minha pura intuição.
E por que não? Por que não?
Não é assim que o sol poente
abre o seu clarão?
Não é assim que a lua nascente
se engravida de montão?
Quem da obra poética de Valsema
se enamora,
Irá ao fundo do mar para perguntar
à estrela mais fonética,
aquela que sai de suas ondas e
inaugura a aurora,
como posso rimar um poema para Valsema,
de forma que ninguém se esqueça dele,
mesmo depois que formos embora?

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