Minha musa vem deitar solene em meu colo,
o universo inteiro me cobre nas asas do toque,
estou solto, nada me segura, fugiu-me o solo,
não há palavra maior, nem rima que me evoque,
senti-la neste instante, aparentemente singular,
mas não é comum como fazem todos os casais,
não há resposta ou significado onde vá procurar,
captar esta volúpia, tesão, sacudindo vendavais.
Desabotoa meu short por onde cola o seu rosto,
busca tanger-me, sintonia mágica do movimento,
ninguém mais que nós nesta gostosa acoplagem!
Parem Ó mundos, nesta tarde o sol já quase posto,
penetra avermelhado na boca de um monte poente,
repetimos a mesma cena, vai e vem desta miragem!
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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quarta-feira, 31 de julho de 2019
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