Enquanto uns plantam ramos secos exaustivos pelo chão,
eu danço como Shiva eterno plantando polens ao vento!
Eu não escrevo poesias como muitos pensam! Não pensem isto de mim!
Eu sou a própria poesia encarnada em minha liturgia diária!
Por ter nascido acasalado assim, sei disfarçar-me em anabiose.
Sei bater palmas para Insensatos rimadores e tecelões de trapos poéticos,
para escapar-me do tiro de arcabuz e fingir-me de argamassa enquanto por dentro
moro na casa da Poesia com alma de arqueiro zen,
que sabe com um arco só e uma seta somente atirar
em todos os alvos ao mesmo tempo, com um movimento sutil,
porque não sou dono de nenhum argumento, sou a própria narrativa do Verso!
Poemas e contos contribuem para a recuperação de nosso ser, viajando pelos nossos mitos e arquétipos, pelas lendas, pelas aventuras de nossa essência através das dunas do tempo.
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domingo, 8 de setembro de 2019
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