Sagrada Rosa de Saron! Já percorri sete voltas ao redor das muralhas da vida, para quebrar-lhe suas resistências ao perdão e ao amor, porque eu estava Convosco!
Por não ter-Vos abandonado, como Arthur, pude arrancar da pedra da ignorância egoística a Vossa Espada de Excalibur!
Com ela pude traçar no centro místico de minha existência, meu Self centralizador das Vossas energias mais benéficas!
Juro que não Vos esqueci e nem ao menos deixei de pensar em Vós por um segundo, de cada segundo que ergue o grande tempo deste mundo!
Abri meus braços diante do sol da esperança e vi meu vulto no chão imitando a Vossa cruz, como os antigos Mestres da Rosa e da Cruz!
Dela nasceu uma árvore com dez sefiras e entre elas em zigue-zague dancei como o Rei David e brindei minha harpa com uma música das esferas celestiais!
Com Vosso caule me defendi dos absurdos, sem torná-los nulos, porque reconheci nele a importância dos desafios.
Com Vosso perfume me cobri e me perfumei de unguento precioso por onde passei pelo mesmo caminho de Aarão.
Com Vossas pétalas cobri minhas pálpebras, de onde me foi possível descobrir um pouco de cada tudo.
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Cuido de minhas cicatrizes e feridas como uma doce mãe sobre um berço, tenta arrancar lembranças de sorrisos felizes; cuidando ...
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No início era o verbo da luz, não era um simples facho e não eram fogos de artifício. No início era amor perfeito, de tão sublime ...
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